terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Alexis Zegarra e Fãn Carvalho: Novos na Família West Rock \m/

Caros Amigos!

 Fechamos mais duas parcerias com dois ótimos fotógrafos:

Alexis Zegarra: Fotógrafo e filósofo formado, morador da Zona Oeste carioca. Um amigo presente no underground, fazendo seu nome com belíssimas imagens da nossa cena.

Fãn Carvalho: Fotógrafo, piercer e tatuador, morador da nossa Zona Oeste também. Outro amigo que tem um trabalho exemplar de imagem.

Vocês podem conferir em:

https://www.facebook.com/fan.carvalho.3
https://www.facebook.com/alexis.zegarra.35

Vamos dar as boas vindas e aguardar ansiosamente por seus trabalhos!


quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Welcome Godinho!

  Como tudo na vida muda, a West Rock esta se moldando e tomando uma nova cara. Acabo de fechar uma parceria com um irmão de longa data. Um ícone dentro do cenário do rock carioca que estará somando com informações e sua experiência dentro do underground. Nosso amigo Godinho estará a frente dos posts nesse blog e da página no Facebook também. Depois de algumas Heineken's, vodka e cachaça, resolvemos ajustar nossa casa para West Rock Underground, pois tornaria mais abrangente no que tange nossa cena.
  Teremos fotos, videos, informações antes e após os eventos, enfim, uma referencia para quem curte tomar um tomba e mijar na pia ouvindo Ramones.
  Seja bem vindo Godinho! Espero que essa parceria dure por bastante tempo!


  Em breve, teremos mais parcerias significativas e nossa família vai aumentando....

domingo, 1 de dezembro de 2013

Resenha: Os138, Disola e Gambrinus 74 no Rock Bar - Bento Ribeiro, RJ

  Este ultimo sábado, dia 30/11/2012, foi de extrema alegria ao underground carioca. Houve o encontro de 3 bandas que são icônicas em nosso cenário: Os 138, Gambrinus 74 e Disola. Todos reunidos no Rock Bar, que fica em Bento Ribeiro, bairro da zona norte do Rio de Janeiro.
  Quem abriu o show foi a banda Os 138, banda cover de Misfits,  formada pelo Rafael Pocket (guitarrista e vocalista do Gambrinus 74), Redy Marinho (vocalista do Cara de Porco), Godinho (Guitarrista do Cara de Porco e baixista do Gambrinus 74 e do HCOFTHESHOCK) e Macarrão (baterista do Cara de Porco e do Gambrinus 74), que somente se reúnem para tocar em período de Halloween, geralmente de outubro a novembro, ou até dezembro as vezes. Os 138 quebraram tudo tocando canções famosas como Skulls e Halloween, mas tambem emocionou muita gente com Saturday Night, onde muita gente cogitou um choro contido do Redy Marinho. Performance excelente do Godinho que consegue tocar, dançar e ainda posar para fotografias, com um estilo único, é impossível passar despercebido. Rafael Pocket com uma pegada forte na guitarra, com riffs perfeitos e seu estilo meio Johnny Ramone de se apresentar, tambem não deixou a desejar e brutalizou em sua apresentação. Macarrão, destruiu com seu ritmo e batidas fortes, pois este dá vida à bateria.
  A próxima banda foi a Disola, formada pelo Junior Paradela (guitarra e vocal), Diegão Cavalcante (baixo e vocal) e Alan Cunha (bateria). A banda investe em suas músicas autorais e em poucos covers, mas com muita irreverencia, como Piranha, do Alípio Martins, cantor brega famoso nos anos 80. A galera caiu nas graças quando ouviram a "Emborracha" e "Vai Cuidar..." foram direto poguear na roda. Antes da última música, Diegão Cavalcante firma compromisso com sua namorada Liss, presenteando sua amada com um par de alianças, fazendo o underground o palco perfeito para um futuro casamento.
  A ultima banda foi a Gambrinus 74. Mesmo com o cansaço, pois sao os mesmos integrantes de Os 138, com exceção de Redy, fizeram um show impecável. com seu punk rock cervejeiro, deixaram muita gente bêbada com suas mensagens como nas canções "Meu Grande Amor (Cerveja)" e "Ponto Final". Tenho certeza que, como eu, muita gente se empolgou, bebeu e se fudeu!

  Apresentações perfeitas que só imagens podem traduzir :



































sábado, 23 de novembro de 2013

Aprenda a calcular se uma mulher é muito rodada:


Os cientistas determinaram que uma transa dura em média 7 minutos. O cálculo médio de uma transa é de 60 penetrações por minuto, o que indica que o ato consiste em 420 penetrações.

Supondo que o pênis tem, em média, 15 centímetros, significa que a mulher recebe, em média, 6.300 centímetros de pica, ou seja, 63 metros a cada relação.

Geralmente, as mulheres transam 3 vezes por semana e, como o ano tem 52 semanas, então serão 156 vezes por ano. Isto quer dizer que a mulher recebe 9.828 METROS por ano, ou o equivalente a quase 10 km de pica por ano.

A 10 km por ano, uma garota de 25 anos, que teve a sua vida sexual iniciada, em média, aos 17 anos, já rodou (25 – 17 = 8 = 8 x 10) = 80 km !!!

Portanto, agora, podemos apresentar a mulherada da seguinte maneira: “Alberto, esta é a Maria. Ela tem 25 anos, mas tá novinha!!! Só rodou uns 55 km!!! Tá inteira, muito bem conservada é como se fosse ano 98, modelo 2000!!!”

Sugiro que repasse estas informações as suas amigas (e amigos), que certamente não resistirão à argumentação tão singela, caso não tenham alcançado a km padrão ou que já tenham alcançado a revisão dos primeiros 5.000 km !!!

Gambrinus 74: Punk Rock Cervejeiro!

 Ótima banda... Vale a pena conferir... Gambrinus 74!

Página: https://www.facebook.com/pages/Gambrinus-74/156179297763321?fref=ts


Não Deixe o Underground Morrer!

Há alguns anos pessoas pagavam para ver qualquer banda tocar. Tudo era muito novo e qualquer lugar com uma caixa e uma bateria enchia ao ponto de ser insustentável a permanência. Era tudo muito bom. Todos valorizavam quem estava ali com a motivação de mostrar seu trabalho e divertir o público. Sinto que a cena hoje está morrendo. Ainda somos fortes, mas a cada geração, vejo que os valores mudam ao ponto de se perderem no tempo e já não mais saber se realmente existem.  É dolorido olhar alguém reclamando de uma cerveja cara, ou ter que pagar R$5,00 de entrada para um evento. Pense bem: você estará prestigiando um artista, e, em algumas vezes, patrocinando a arte dele. É péssimo ver alguém virar as costas quando surge uma voz dizendo: "Vamos tocar uma de nossa autoria...". E aos poucos isso vem se evanescendo, morrendo. Bandas grandes que já estão há tempos na mídia, já estão corrompidas pelo comércio. Tudo é para vender, tudo em nome do dinheiro. Essas, que estão em flyers em paginas de bares nas redes sociais, que muito mal recebem uma cerveja como gratificação, fazem tudo por amor. Tudo o que fazem é esperando que você vá na frente e cante a letra de uma música deles. Seu pagamento é o aplauso e o reconhecimento daquelas 10 pessoas que estão em frente ao palco. Seu pagamento é um aperto de mão e um elogio ao seu trabalho... DÊ VALOR A ISSO!


Não deixemos a cena underground morrer!